domingo, 25 de julho de 2010

Com Deus não se Brinca!

O vídeo ao qual a irmã Denise mencionou hoje na escola dominical.

Pessoas a quem Deus Procura

Boletim dominical - n° 0168 - 25 de julho de 2010

A palavra de Deus refere-se em pelo menos três textos acerca de pessoas a quem Deus procura. São as pessoas com quem Deus se propõe a ter comunhão e a usar poderosamente na sua obra.

1 - O Deus Eterno Procura os Fiéis: O Salmo 101.6 afirma: Os meus olhos procurarão os fiéis da terra, para que estejam comigo; o que anda em caminho reto, esse me servirá. Em Apocalipse 7, encontramos uma visão que João teve dos salvos que se mantiveram fiéis em meio à tribulação. João os viu diante do trono de Deus, em atitude de adoração, e ouviu de um dos anciãos que estes fiéis estarão para sempre servindo ao Senhor.

2 - O Deus Todo Poderoso procura intecessores: Em Ezequiel 22.30, o Senhor afirma: E busquei dentre eles um homem que levantasse o muro, e se pusesse na brecha perante mim por esta terra, para que eu não a destruisse; mas a ninguém achei. Nosso Deus está em busca de pessoas que se disponham a interceder (orar com fervor) pelos países, nações, igrejas, cidades.

3 - O Deus Santo procura adoradores verdadeiros: A falsa adoração é denunciada, por exemplo, pelo profeta Isaías (Is 1.10) e pelo profeta Malaquias (Ml 1.10). Em João 4.23, Jesus declara que Deus busca por pessoas que o adorem de verdade: Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura tais que assim o adorem. Os adoradores a quem Deus procura são pessoas que têm suas vidas consagradas e submissas a ele.

Será que em você Deus tem satisfeito a sua procura? Que o Deus de Misericórdia encontre no nosso meio: Servos fiéis, Intercessores e adoradores verdadeiros.

Texto: Extraído: Pr. Paulo Rogério Petrizi

domingo, 18 de julho de 2010

O Evangelho de Jesus Traz Transformação

Boletim Dominical - N° 0167 - 18 de Julho de 2010


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"Marcos 2.1-12"
Recentemente  li uma pesquisa que  aponta  nosso Estado do Espírito Santo como o Segundo Estado que  tem mais “Evangélicos”.  Nas circunstâncias atuais, não sei se podemos comemorar esta “honra”, pois infelizmente o nome de evangélicos tem sido banalizado.

A palavra evangélicos, nos direciona à aqueles que vivem o evangelho de Jesus, que tem um novo proceder de vida e que foram transformados pelas boas novas. Quando analisamos o texto básico acima, a convicção que tenho, é que o evangelho traz transformação de vida em pelo menos três áreas:

1ª) Transformação de Rotina (Vers. 1-3): Foi justamente isso que aconteceu na pequena Vila de Cafarnaum. Quando Jesus passou por ali, pregando o evangelho, aquela Vila teve a sua rotina transformada, eles experimentaram o mover de Deus. Endemoniados foram libertos, a sogra de Pedro foi curada, o paralitico foi curado  e certamente, muitos outros foram abençoados pelas boas novas de Jesus.  É impossível dizer-se evangélico se você não foi transformado por ele. Isto implica em vida nova, novas atitudes. O Evangelho transforma a engenharia, a musica, a filosofia, a cultura, etc...  

2º) Transformação dos Sentimentos dos Ouvintes (Vers. 8): Nenhum dos ouvintes do evangelho de Jesus ficou inerte em Cafarnaum. Os escribas tinham sentimento de  curiosidade, passaram a ter sentimento de animosidade e ódio. A multidão tinha sentimento de curiosidade, passaram a ter sentimento de Jubilo.  É isso que acontece aos ouvintes do evangelho, seus sentimentos são transformados, de um jeito ou de outro. Deus já havia dito que sua palavra não voltara vazia. (Is. 55;11). É impossível dizer-se evangélico se você não teve seus sentimentos transformados por ele.

3ª) Transformação de Saúde: O paralítico desta história teve sua saúde transformada. Ele passou da condição de criatura de Deus para Filho de Deus e de pecador sem perdão para pecador perdoado (Saúde Espiritual)  e de Paralitico, para ex-Paralitico, um homem curado (Saúde Física). O fato é que o evangelho tem mais compromisso em Transformar nossa saúde espiritual do que nossa saúde física, embora cremos no poder Soberano de Deus, pois aquele homem entrou pelo teto e saiu pela porta.

Meu amado, não se contente apenas com o titulo de Evangélico, Crente, Cristão, Protestante, gospel, mas tenha a vida transformada em sua Rotina, Sentimento e Saúde espiritual.

Licenciado Ronaldo R. Soares


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segunda-feira, 12 de julho de 2010

Uma Vida de Santidade

Boletim dominical - n° 0166 - 10 de julho de 2010


“Não vos torneis causa de tropeço nem para judeus,nem para gentios,nem tampouco para a igreja  de Deus, assim também eu procuro, em tudo ser agradável a todos, não buscando  o meu próprio interesse ,mas o de muitos para que sejam salvos”I Co 10.31-33.

Paulo é um verdadeiro exemplo de santidade para o povo de Deus.  Ensina e exorta como o verdadeiro cristão deve desenvolver uma vida de santidade nos tempos difíceis em que a igreja passa nos dias atuais. Uma vida de santidade, torna-se um grande desafio para os cristãos e  parece distante da realidade da igreja. Assim como Paulo admoestava aos Corintos nos versículos acima, a realidade da igreja hoje não é muito diferente.

O que se observa é:  Irmãos associando-se aos impuros e praticando tais atitudes e difamando a palavra de Deus.  Num corpo onde todos os membros precisam de manter a unidade, (apesar da diversidade),  espera-se que todos os membros se compartilhem e sofram entre si, espera-se mansidão e paciência com um irmão que falou algo que não foi agradável,  espera-se  ser amável  e compreensivo com aquele que não fez o trabalho como deveria ser,  espera-se ajudar  aquele que tem boa vontade para trabalhar na obra, não criticando   ou  desanimando-o.
O corpo em unidade procura exercer a paz, mansidão, domínio próprio, misericórdia, coração disposto em ajudar, refreando a língua, integridade, praticar a justiça e de coração falar a verdade,não usando de usura e amor. É necessário que a Igreja busque uma vida de santidade, alimentando-se da palavra, com oração e jejum para enfrentar os tempos difíceis e que almas sejam alcançadas  e habitar no Tabernáculo do Senhor para todo o sempre!

(MALFIZA FRANCISCA G. SOARES)

domingo, 4 de julho de 2010

Como Age o Pecado

Boletim dominical - n° 0165 - 04 de Julho de 2010


“Então  a cobiça, depois de haver concebido, dá a luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte” .Tiago1:15


O negócio do nosso inimigo é fraudulento e, por assim ser, se vale de muitos truques, a todo o momento, para fazer com que seu negócio alcance êxito.
Nosso papel, conquanto cristãos que somos, é de sempre estamos atentos às sutilezas dos enganos que tem buscado maquiar o errado dando-o uma aparência de correto.

Pecamos todas as vezes que nos deixamos levar pelas paixões deste mundo, pois agimos como tolos.  Antes de cometermos o pecado, propriamente dito, nos enamoramos dele, acostumamos com a idéia, o desejamos e caminhamos para a morte, pois é para a morte que a carne nos conduz.
Sendo sábios aos olhos do Senhor, agradando-nos do que Ele tem para nós, certamente não cederemos às investidas do enganador além de o expulsarmos de nosso meio.
A lei do pecado, ou seja, a inimizade contra Deus certamente agirá de modo a minimizar a gravidade do pecado em vez de acender em nós a verdadeira luz da santidade para a qual somos salvos. Fará emergir uma pútrida idéia de que nossos pecados estão pagos e posemos "gastar por conta".

Não podemos perder de vista o quanto somos carentes e dependentes de Deus e de Seu perdão e, de olhos fitos na Cruz de Cristo, lembrarmos sempre do que Deus foi capaz de fazer por nossa salvação.
Certamente isso fará uma grande diferença em nossa vida.

Quanta coisa tem ocupado nossa mente fazendo-nos procrastinar os deveres diários, também, como temos buscado a Bíblia como caixinha de promessas como caçadores de recompensas, "horóscopo de crente".

Precisamos entender que A Palavra de Deus nos revela o Deus da Palavra e que Este é o "meu Deus" [1].

A Bíblia é o único livro que nos conduzirá a uma verdadeira adoração e vida cristã, e sem ela jamais seremos capazes de conhecer a vontade de Deus, tampouco a Sua palavra.
Se não ocuparmos o nosso tempo, que na verdade é de Deus, em buscarmos fazer o que O agrada, de que valerá nosso viver?

[1] Aproprio-me deste termo para falar de um Deus pessoal e imanente, não de um modo egocêntrico de possuí-lo, como se isso fosse capaz.

EXTRAIDO - REV. CLEUDSON GOMES CORRÊA (IPB  de Monte Sinai/B.S. Francisco)