14 de Setembro de 2010
China obrigada a implantar a educação sexual Cristã ante o fracasso das suas políticasEscolas e universidades na província chinesa de Yunnan vão ensinar aos alunos o valor da castidade usando material preparado pela Associação Evangélica de sucesso americana “Focus on the Family“.
Conforme relatado pelo jornal Global Times, o órgão em Inglês do Partido, o método promovido pela associação cristã de sucesso foi definido pelo Departamento de Educação da província de Yunnan como “ferramenta de educação sexual.”
O professor do centro de aconselhamento da Universidade de Yunnan, Wanqiu Yang salientou a importância dos jovens rejeitarem o sexo antes do casamento.
“Se uma moça tem relações sexuais com um rapaz, ela pode tornar-se dependente dele mentalmente”, disse Yang, acrescentando que “não seria bom para os seus estudos e vida quotidiana.”
“Se o rapaz diz: “Ok, eu tenho um preservativo”, a menina pode responder: “Queres que ponha nas mãos desse preservativo o meu futuro?”, diz um dos panfletos usados no ensino superior desta campanha de educação.
Os últimos dados nacionais sobre as relações sexuais antes do casamento mantidas pelos alunos reunidos em Abril passado indicaram que 14,4% dos 80.000 estudantes pesquisados já haviam feito sexo antes do casamento e 70% expressaram uma atitude tolerante sobre o assunto.
13 milhões abortos
Diversos meios informam que na China se realizam cerca de 13 milhões de abortos por ano. Este valor, que ultrapassa a metade dos 20 milhões de nascimentos registados anualmente, pode ser ainda maior porque muitos acontecem em clínicas ilegais.
Segundo estatísticas oficiais, 62% das mulheres que têm abortos são moças solteiras entre 20 e 29. Desde a introdução da política de filho único no final dos anos 70, o regime de Pequim tem sido particularmente propenso a abortos, que custam apenas 70 euros, e às amplamente comercializadas “pílulas do dia seguinte.”
O director do Comité de Empresa Disciplinar do Departamento de Educação Provincial de Yunnan, Gonghe Yang, disse ao Global Times que este método poderá ser introduzido em outras províncias chinesas.
Fonte: http://www.assembleia.org.br/
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September 14, 2010
China forced to deploy the Christian sex education before the failure of its policies
Schools and universities in the Chinese province of Yunnan will teach students the value of chastity using material prepared by the Evangelical Association of American success "Focus on the Family."
As reported by the Global Times newspaper, the English organ of the Party, the method promoted by the Association of Christian success was defined by the Education Department of Yunnan Province as a "tool for sex education."
The teacher of the counseling center at the University of Yunnan, Wanqi Yang stressed the importance of young people reject sex before marriage.
"If a girl has sex with a boy she may become dependent on it mentally," said Yang, adding that "it would be good for their studies and daily life."
"If the guy says," Okay, I have a condom, "the girl could reply," You want to put a condom in the hands of my future? "Said one of the pamphlets used in higher education this education campaign.
The latest national data on sexual relations before marriage held by the students gathered last April showed that 14.4% of the 80,000 students surveyed had had sex before marriage and 70% expressed a tolerant attitude on the subject.
13 million abortions
Various media report that China accounts for approximately 13 million abortions per year. This value, which exceeds half of the 20 million births recorded annually, may be even higher because many occur at illegal clinics.
According to official statistics, 62% of women having abortions are unmarried girls between 20 and 29. Since the introduction of one-child policy in the late '70s, the Beijing regime has been particularly prone to abortion, which cost only 70 euros, and the widely marketed "morning-after pills."
The Director of the Company Disciplinary Committee of the Provincial Education Department of Yunnan, Gonghe Yang, told the Global Times that this method could be introduced in other Chinese provinces.
Source: http://www.assembleia.org.br/
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