“Nicolo Paganini, foi um dos maiores violinistas que o mundo conheceu. Uma noite ele estava se apresentando diante de uma grande platéia acompanhado por uma orquestra completa, mas no meio do espetáculo o inesperado aconteceu: uma das cordas de seu violino se arrebenta. O maestro parou. A orquestra parou. Mas Paganini não para. Olhando para sua partitura, ele continua a tirar sons perfeitos de um violino imperfeito. Porém, mal o público se acalma e uma segunda e terceira corda do violino de Paganini se rompe. O maestro para de novo. A orquestra também, a respiração do público para, mas Paganini, de modo espetacular, tira todos os sons da única corda que sobrara naquele violino destruído. Nenhuma nota foi esquecida. Ao final do concerto, Paganini é Aplaudido. Seu nome corre através do tempo. Agora Paganini não é apenas um violinista, ele é “o violinista de uma corda só”.
Amados, há momentos em que a vida da gente se transforma em um violino de uma corda só.
Primeiro, se arrebenta a corda dos sonhos, dos projetos. Depois se rompe a corda do ânimo, da motivação; depois se parte a corda da fé, da confiança em Deus e aí o que nos resta é uma única corda: a fragilidade, a limitação; a corda da fraqueza humana. Neste momento pensamos: “Meu Deus, o violino da minha vida, nunca mais será capaz de produzir uma bela melodia!”. E por que dizemos isso? Porque achamos que o sucesso depende da perfeição do violino, da nossa vã sabedoria ou da nossa experiência, todavia, a história de Paganini nos ensina que o sucesso não depende do violino, mas das mãos que tocam o violino!
Ainda que sua vida tenha se transformado em um violino de uma corda só, lembre-se que Jesus, o músico Supremo, nos toma como somos e é capaz de fazer de nós as melhores melodias de uma vida restaurada e bendita por Ele.
(Ilustração Cedida pela Irmã Helena – Extr./Adap. Pr. Ronaldo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário