domingo, 4 de julho de 2010

Como Age o Pecado

Boletim dominical - n° 0165 - 04 de Julho de 2010


“Então  a cobiça, depois de haver concebido, dá a luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte” .Tiago1:15


O negócio do nosso inimigo é fraudulento e, por assim ser, se vale de muitos truques, a todo o momento, para fazer com que seu negócio alcance êxito.
Nosso papel, conquanto cristãos que somos, é de sempre estamos atentos às sutilezas dos enganos que tem buscado maquiar o errado dando-o uma aparência de correto.

Pecamos todas as vezes que nos deixamos levar pelas paixões deste mundo, pois agimos como tolos.  Antes de cometermos o pecado, propriamente dito, nos enamoramos dele, acostumamos com a idéia, o desejamos e caminhamos para a morte, pois é para a morte que a carne nos conduz.
Sendo sábios aos olhos do Senhor, agradando-nos do que Ele tem para nós, certamente não cederemos às investidas do enganador além de o expulsarmos de nosso meio.
A lei do pecado, ou seja, a inimizade contra Deus certamente agirá de modo a minimizar a gravidade do pecado em vez de acender em nós a verdadeira luz da santidade para a qual somos salvos. Fará emergir uma pútrida idéia de que nossos pecados estão pagos e posemos "gastar por conta".

Não podemos perder de vista o quanto somos carentes e dependentes de Deus e de Seu perdão e, de olhos fitos na Cruz de Cristo, lembrarmos sempre do que Deus foi capaz de fazer por nossa salvação.
Certamente isso fará uma grande diferença em nossa vida.

Quanta coisa tem ocupado nossa mente fazendo-nos procrastinar os deveres diários, também, como temos buscado a Bíblia como caixinha de promessas como caçadores de recompensas, "horóscopo de crente".

Precisamos entender que A Palavra de Deus nos revela o Deus da Palavra e que Este é o "meu Deus" [1].

A Bíblia é o único livro que nos conduzirá a uma verdadeira adoração e vida cristã, e sem ela jamais seremos capazes de conhecer a vontade de Deus, tampouco a Sua palavra.
Se não ocuparmos o nosso tempo, que na verdade é de Deus, em buscarmos fazer o que O agrada, de que valerá nosso viver?

[1] Aproprio-me deste termo para falar de um Deus pessoal e imanente, não de um modo egocêntrico de possuí-lo, como se isso fosse capaz.

EXTRAIDO - REV. CLEUDSON GOMES CORRÊA (IPB  de Monte Sinai/B.S. Francisco)

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