1ª - Retomemos a prática diária do culto doméstico. Creio ter sido o piedoso João Falcão Sobrinho que afirmou: “O culto doméstico elimina grandes problemas na vida familiar”. Qual a última vez que reunimos a família para orarmos e aprendermos sobre as coisas de Deus?
2ª - Reguemos como uma plantinha os relacionamentos. Como necessitamos de amadurecimento nessa área. Tal como uma plantinha que necessita de cuidados, os relacionamentos também. E nós pensamos que podemos levar essa área do jeito que a vida quer. Qual a última vez que você demonstrou um carinho específico a esposa, ao esposo, aos filhos, aos irmãos ou aos pais? Se demorar a responder, cuidado! A plantinha está sentindo falta d’água. E ela pode morrer! E isso pode trazer muita dor! Evite, regando!
3ª - Aprendamos a perdoar de verdade. Não existe perdoar “de mentira”. Mas senti necessidade de realçar com o “de verdade”. Às vezes, não perdoamos verdadeiramente. Lembro-me de uma história contada pelo pr. Fausto de Aguiar Vasconcelos:
"um casal procurou o conselheiro conjugal porque estava enfrentado um grande crise no relacionamento. A certa altura, disse o homem: “O problema da minha mulher é que quando a gente briga, ela fica histórica!”. Corrigiu o conselheiro: “O senhor quer dizer “fica histérica”, não é isso?!”. Responde o homem: “Não, é histórica mesmo! Ela lembra o dia, a hora, o local, a roupa que vestíamos, os detalhes e joga tudo na minha cara!”. Faltava perdão!"
Como disse no início, são leves pinceladas. Sabe por quê? Como você, tenho muito que aprender e amadurecer no assunto família. Não são orientações de um expert no assunto. Supliquemos ao Senhor que nos abençoe e nos dê capacidade para. Fazermos de nosso lar um pedacinho do céu aqui na terra.
(Extraído)
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